Cruel é uma mistura de drama e suspense. Entre outras, as características dos personagens mesclam ingenuidade, manipulação, egocentrismo e soberba. A história traz relações de amor e amizade, ódio e paixão, volúpia e desconfiança, entre outros sentimentos inerentes à natureza humana.
Esses ingredientes compõem um duelo magnetizante em jogo cênico dinâmico e surpreendente, que estreia dia 27 de junho, no Teatro FAAP.
Com direção de Elias Andreato, que também traduziu e adaptou o texto Creditors (“Os Credores”), de August Strindberg, Cruel reúne no palco os atores Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo.
Sinopse
Duas mentes enfrentadas, uma disposta a destruir à outra, disposta a perpetrar um crime de que nunca a poderão culpar. Em Cruel, de August Strindberg, é a mente mais forte que acaba com a mais débil.
A guerra de sexos e os ataques à instituição do casal, tema recorrente na sua obra, está igualmente influenciada pelas suas desastrosas experiências matrimoniais.
A violência nas suas obras é de tipo psicológico.
No palco, mais do que ações e gestos, as mentes se enfrentam. A mais ardilosa vence a batalha. A mais ingênua perde a guerra, pois é considerada frágil e destrutível.
Com isso, é deflagrada uma corrente de forças, em que os personagens tentam ser vencedores de seus próprios conflitos. Cruel é, também, um xeque-mate a instituição do casamento.
Teatro Faap - Fabi / Elaine / Neide / Sandro - by TV







